O CoronaTrack foi testado em lugares variados como praias, feiras pĂșblicas, restaurantes e na estação Central do Brasil. O CoronaTrap, desenvolvido mais recentemente, serĂĄ usado durante as próximas semanas nas escolas pĂșblicas que retomaram as aulas.
A vantagem desse segundo equipamento é não precisar mais ser movimentado pelo ambiente, além de ter capacidade para monitorar uma ĂĄrea com maior abrangĂȘncia. O coronavĂrus é capturado e armazenado em uma câmara escura climatizada, que o mantém sem contato direto com a luz e evita sua deterioração em função da temperatura, da radiação solar ou da umidade do ar.
A equipe jĂĄ fez pedido de depósito de patente para o CoronaTrack e planeja, em breve, fazer o mesmo para o CoronaTrap.
A pesquisa vem sendo conduzida no Laboratório de Radioecologia e Mudanças Globais (Laramg) da Uerj e é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), vinculada ao governo fluminense, que atua no fomento à ciĂȘncia, à tecnologia e à inovação. Também jĂĄ contou com apoio da AgĂȘncia Internacional de Energia Atômica (AIEA), entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU).
Fonte: AgĂȘncia Brasil