De acordo com o governo, a iniciativa vai ampliar o acesso ao atendimento médico no paĂs, principalmente nas regiões de extrema pobreza e vazios assistenciais.
No Ășltimo sĂĄbado (18), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da PresidĂȘncia da RepĂșblica, Paulo Pimenta, escreveu no Twitter que além de ampliar o nĂșmero de profissionais da saĂșde, o programa vai melhorar o Sistema Ănico de SaĂșde (SUS), com investimentos em construção e reforma de unidades bĂĄsicas.Na mesma publicação, Pimenta lembrou que o programa, criado pela então presidente Dilma Rousseff, "chegou a ser responsĂĄvel por 100% da atenção primĂĄria em 1.039 municĂpios, contratou mais de 18 mil profissionais e beneficiou 63 milhões de brasileiros. "O desmonte do programa, nos Ășltimos anos, mostra o descaso que sofreu o SUS", acrescentou. No novo formato, a expectativa é que sejam anunciados incentivos de permanĂȘncia dos profissionais nos municĂpios.
Fonte: AgĂȘncia Brasil