Nostradamus prevê guerra, muita fome, nova doença e outro Papa para 2024

Por PH em 13/12/2023 às 10:03:22

A cada final de ano, as previsões de Nostradamus, publicadas em 1555, voltam a 'renascer' colocando em suspense os próximos 12 meses. E este ano não é exceção.

Para 2024, segundo a imprensa internacional, o astrólogo, médico e vidente francês previu tensões políticas, seca e dança das cadeiras no Vaticano e na família real britânica.

Comecemos por aí. Segundo Nostradamus, haverá uma reviravolta no trono de Inglaterra. O Rei Carlos III terá um reinado curto. "Logo depois [de uma guerra desastrosa] um novo rei será ungido / Que, por um longo tempo, apaziguará a terra", cita o IFLSience.

De acordo com o autor britânico e especialista na obra de Nostradamus, Mario Reading, Carlos abdicará da coroa devido a uma polémica que envolve o seu nome e da rainha Camila. O mais surpreendente é que, segundo o vidente, o sucessor será Harry ("que não tem a marca de um rei") e não William, como seria de esperar.

E não é só na realeza que Nostradamus prevê mudanças inesperadas. De acordo com as suas previsões, o Papa Francisco morrerá no próximo ano e que "um romano de boa idade será eleito". "Dele se dirá que enfraquece a sua Sé, mas por muito tempo ficará sentado e em atividade mordaz".

Para 2024, o francês prevê ainda um "combate e batalha naval" e que "um adversário vermelho ficará pálido de medo, colocando o grande oceano de pavor", algo que está a ser interpretado como um conflito que envolve a China e Taiwan.

Quanto ao clima, o cenário também não é nada animador. "A terra seca ficará mais seca e haverá grandes inundações quando for vista", o que pode significar que o próximo ano será marcado por desastres naturais.

2024 ficará marcado, ainda segundo Nostradamus, por "muita fome" devido à chegada de uma doença que este apelida de "pestilenta".

Recorde-se que, segundo os estudiosos dos 942 versos de Nostradamus, este previu não só a ascensão de Adolf Hitler como o assassinato de John F. Kennedy, os ataques de 11 de Setembro, a Covid-19 e a morte da Rainha Isabel II.

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