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Fundo deve compensar produtores que preservam vegetação no projeto de lei do Pantanal


Presidente do IHP, Angelo Rabelo, está na Assembleia para acompanhar entrega do projeto (Foto: Marcos Maluf)

Presidente do IHP, Angelo Rabelo, diz que ideia do fundo é achar "ponto de equilíbrio"

A criação de fundo para compensar produtores rurais é uma das propostas previstas na Lei do Pantanal, a ser apresentada esta manhã, na Assembleia Legislativa. A informação é do presidente do IHP (Instituto Homem Pantaneiro), Angelo Rabelo, que foi até a Casa de Leis acompanhar a entrega do projeto.


O projeto prevê a conservação de alguns tipos de vegetação, como lambris, cordilheiras, salinas e capões do mato. As áreas de interesse de proteção ambiental, dentro de propriedades privadas podem ser ressarcidas. "A ideia do fundo é achar esse ponto de equilíbrio, para que o proprietário tenha, nessa renúncia desse espaço, uma valoração e possa receber por isso", disse.


A criação desses corredores de biodiversidades, no entanto, não irá inviabilizar a pecuária extensiva, atividade história no bioma. "Não há como considerar a sobrevivência do bioma com a retirada do gado. Isso é uma história construída de customização, sendo amoldada não só o homem pantaneiro, mas o gado".


O projeto da Lei do Pantanal será entregue, em mãos, pelo governador do Estado, Eduardo Riedel (PSDB). Rabelo considerou positiva a construção da Lei do Pantanal, feita com a contribuição de ambientalistas e produtores rurais. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

A criação de fundo para compensar produtores rurais é uma das propostas previstas na Lei do Pantanal, a ser apresentada esta manhã, na Assembleia Legislativa. A informação é do presidente do IHP (Instituto Homem Pantaneiro), Angelo Rabelo, que foi até a Casa de Leis acompanhar a entrega do projeto.


O projeto prevê a conservação de alguns tipos de vegetação, como lambris, cordilheiras, salinas e capões do mato. As áreas de interesse de proteção ambiental, dentro de propriedades privadas podem ser ressarcidas. "A ideia do fundo é achar esse ponto de equilíbrio, para que o proprietário tenha, nessa renúncia desse espaço, uma valoração e possa receber por isso", disse.


A criação desses corredores de biodiversidades, no entanto, não irá inviabilizar a pecuária extensiva, atividade história no bioma. "Não há como considerar a sobrevivência do bioma com a retirada do gado. Isso é uma história construída de customização, sendo amoldada não só o homem pantaneiro, mas o gado".


O projeto da Lei do Pantanal será entregue, em mãos, pelo governador do Estado, Eduardo Riedel (PSDB). Rabelo considerou positiva a construção da Lei do Pantanal, feita com a contribuição de ambientalistas e produtores rurais.

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