A jovem de 20 anos, que foi executada a tiros à queima-roupa pelo ex, Thallyson Vyctor Pires Souto, 21 anos, em Goiânia, foi identificada como Ana Clara Alves Gonzaga. O acusado, que não aceitava o fim do relacionamento, e tem um filho com a vítima, disse que "pegou algumas coisas no flagra" e o ódio tomou conta da cabeça, por isso "fez besteira".
Após o crime, equipes de Rotam conseguiram localizar e prender tanto o autor do feminicídio, Thallyson Vyctor , que também vai responder por tentativa de homicídio, em relação ao motorista baleado, que estava hospedado em um hotel no Setor Norte Ferroviário, como também um amigo dele, nome não divulgado, que estava escondendo a arma utilizada no crime.
No momento da prisão, Thallyson confessou o crime e entregou o amigo que tinha escondido a arma dele.
"Eu estava muito chateado com o acontecido, peguei algumas coisas no flagra, fiquei revoltado, o ódio tomou conta da minha cabeça e eu fiz besteira, eu reconheço, to me sentindo um desgraçado por isso e o que eu tenho que falar é que eu tenho que pagar por isso. Não deveria fazer isso, é a mãe do meu filho. Deixei a arma com um amigo e saí sem rumo", disse o acusado aos militares.
Eles foram encaminhados à Central de Flagrantes e à Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher, onde prestaram depoimento e foram colocados à disposição da Justiça.
Caso segue em investigação.
Fonte: g5news